Segundo relatos, tem entre 60 centímetros e 1,5 metros, esse verme de cor vermelha cospe uma saliva amarela e ácida em suas vítimas, e se estiverem perto o suficiente para serem tocadas, recebem uma descarga elétrica poderosa o suficiente para matar um camelo.
Com o nome científico de Allghoi khorkhoi, o Verme Mortal da Mongólia foi citado pela primeira vez pelo paleontólogo norte-americano Professor Roy Chapman Andrews (aparentemente a inspiração para o personagem Indiana Jones) em seu livro On The Trail of Ancient Man, em 1926, mas embora tenha citado o verme, não parecia estar totalmente convencido da idéia. Ele escreve: “Nenhum dos presentes sequer viu a criatura, mas todos afirmam acreditar em sua existência e a descrevem detalhadamente”.
Em 2005, um grupo de cientistas e criptozoologistas ingleses passaram alguns meses no hostil Deserto de Gobi procurando a criatura e embora tenham falado com um grande número de mongóis na área (todos afirmando saber sobre o verme), nenhum deles realmente a viu. Mesmo assim, em quatro semanas o grupo coletou relatos suficientes para acreditar que o verme realmente existe.
Divirtam-se!
7 comentários:
9 de janeiro de 2011 às 21:46
tô achando que este verme não existe coisa nenhuma.
9 de janeiro de 2011 às 21:48
não sei, só sei que tem relatos. onde tem fumaça tem fogo né?
10 de janeiro de 2011 às 06:39
pode não ser necessariamente com esse formato ou um verme, pode ser outro tipo de animal, que cuspa acido e eletricute, aiai imagina andar e ver isso saindo da areia em direção à você, ela te eletrocuta e joga acido em sua cara, uiui
16 de agosto de 2011 às 20:43
vermes malditos xD
11 de outubro de 2011 às 19:50
EU ACHO Q EXISTE PASSOU UM DOCUMENTATIO NO DISCOVERY CHANNEL
16 de novembro de 2011 às 14:30
foi no criatura lendaria no national geografic
5 de fevereiro de 2012 às 17:25
um biólogo colocou algumas câmeras no deserto de gobi e, no dia seguinte, encontrou uma delas sem funcionar ele acredita que esse verme percebeu que lá tinha uma câmera e deu uma descarga elétrica nela.
o ver me existe sim
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