Eu soprava e bufava baixinho enquanto olhava dentro da Boca de Deus.
Senti como se um grande Lobo Mal estivesse prestes a atacar os inocentes porquinhos que rapidamente refugiaram-se em suas casas improvisadas. Sorri com este pensamento e depois virei minha cabeça para procurar por Margaret.
Ela andou alguns metros abaixo da colina desde a entrada da caverna, segurava próximo ao seu delicado tronco um cajado.
“Anda logo!”, disse a ela. E tornei-me a olhar pra caverna, ainda rindo. Então avisto um sinal velho e enferrujado que dizia “Caverna Boca de Deus, “Afaste-se”!”. Velho clichê.